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Tarotbot Flornoy Series

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Tarotbot Flornoy Series

Em memória amorosa de Jean-Claude Flornoy, obrigado por trazer uma nova vida ao Tarot.

O Tarô de Marselha

Sabe-se geralmente que a denominação "Marselha Tarot" tornou-se mainstream na década de 1930, quando Paul Marteau, em resposta à cada vez mais popularidade dos decks de Golden Dawn, decidiu relançar o Tarot francês, reprimindo uma versão antiga do Nicolas Conver Deck, chamando-o de 'Tarot de Marseille'. Marteau pode ter tido a idéia do fato de que trezentos anos antes, a cidade de Marselha era o principal porto através do qual os decks franceses foram exportados para o resto do mundo. Parecia apropriado, então, batizar a tradição francesa como sendo 'de' Marselha '. Ou talvez Marteau tenha emprestado o termo de Papus, que escreveu em seu livro, 'Le Tarot des Bohémiens': "Esperamos que, para esse fim, você tenha adquirido o tarô de Marselha, o mais correto em seu simbolismo". Este foi, de fato, o uso mais antigo conhecido do termo. Foi assim que vários decks compartilhando características distintas semelhantes, mas produzidas em várias localidades (o Tarot Jean Noblet, por exemplo, foi impresso em Paris em 1650, enquanto o Jean Dodal foi impresso em Lyon em 1701) acabou sendo enviado à mesma etiqueta.

Pense na tradição do Marselha como o champanhe dos tarots: uma denominação que transcende sua origem geográfica para definir um tipo de experiência muito única.

O Marselha é o mais poético de todos os Tarts. Cada cartão contém uma dica de outra carta, em um jogo sem fim de ressonâncias visuais. Ligado a La Langue des Oiseaux (a linguagem dos pássaros), o folclore francês sugere que o Tarot de Marselha fala diretamente aos olhos na voz sutil dos gestos de seus personagens. O Tarô de Marselha empresta sua língua das catedrais românicas da França, dos braços cantando da heráldica medieval e do amor do povo francês por trocadilhos e jogo de palavras. O Tarô de Marselha esconde seus segredos no óbvio.

Tarotbot oferece a oportunidade de experimentar o Tarô de Marselha, seja através do design elegante de Jean Noblet ou através das formas ásperas de Jean Dodal. Ambos foram restaurados, dos únicos decks sobreviventes originais mantidos no Museu Britânico e na Biblioteque Nationale da França, pela fabricante de cartões-mestre Jean-Claude Flornoy.

O que há de novo na versão mais recente 2.5